segunda-feira, 25 de maio de 2009



Só se pode ver a lua nas manhãs de sol,
Nunca veremos o sol nas noites calmas e frias,
Sentado na sala do amanhecer, perambulando na brisa do ego,
Valetes cansados e damas carregadas de paixões.
Adornando chamas vindas de não se sabe onde.
Com bolsos cheio de sonhos preenchem todo o espaço,
Nem glórias ou perdições apenas o agora,
Para enfeitar luas e céus, vinhos e velas,
Negociador do mundo onde paramos quando você jogou suas cartas no mar,
Como vamos vender velhas histórias e recuperarmos tesouros e amores perdidos?
Somos o que podemos ser.
Espinhos ou orvalhos, lanças ou escudos, doce ou veneno
Reflexo ou um caminho repleto de flores, porém às vezes reverso,dinâmico sem inventar pecados novos

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